terça-feira, 25 de novembro de 2014

O valor da aprendizagem

Na entrevista você pode identificar que além de um sonho a professora busca conhecimentos e objetivos sólidos.

Entrevistadora: Quando você se formou?

Michelle: Agosto de 2014

Entrevistadora: Há quanto tempo atua na área da educação?

Michelle: Desde 2010 faz 4 anos, me formei recentemente mais  exercia função na área da educação de auxiliar de desenvolvimento infantil foi aí que decidi fazer pedagogia.

Entrevistadora: Por que você escolheu fazer pedagogia?

Michelle: Sonho, de saber o prazer valioso da alfabetização, amor pelos pequenos.

Entrevistadora: Você pretende atuar em qual área da educação?

Michelle: Educação especial e alfabetização.

Entrevistadora: Quais suas expectativas para o futuro? Gostaria de fazer uma pós-graduação?

Michelle: Não seriam bem expectativas e sim sonho, planos, metas para serem alcançadas. De um País com mais valores, de pessoas interessadas no aprender. Sim, claro. Educação Especial e Psicopedagogia.


Sala de aula do futuro

Estamos vivendo uma época em que a educação é tema constante na mídia, mas também a era da tecnologia. De acordo com a reportagem ela nos sugere um modelo de escola perfeita.
Propõe que os professores sejam motivados para que  possam  ensinar os alunos a desenvolverem com sucesso uma ampla variedade de habilidades.
Acesso a informações de forma mais rápida e pratica. Na matéria exibida é tudo muito fácil e pratico só que na teoria, na prática é bem diferente tudo o que é proposto.
A escola pública no Brasil esta precária, algumas escolas não tem nem o necessário para acolher seus alunos. Deve sim planejar uma nova escola com todas as tecnologias professores mais empenhados, mas não pode se esquecer das escolas que não possui nem o mínimo pra continuarem recebendo seus alunos.
Concordo que  não me parece um futuro tão distante em alguns estados ,já que na maioria das salas de aulas nas escolas publicas  já foram implantados os tablets que facilitam a vida dos alunos deixando-os mais empolgados. 
A proposta da sala de aula do futuro é muito interessante porem desafiador, não depende somente do estado, município, professores etc, depende muito mais dos alunos que devem estar motivados fazer acontecer.

A sala de aula do futuro .Lopes Laura.Revista época.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Um Olhar Mais Critico


A prática pedagógica da professora confirma a maioria das concepções identificadas na entrevista, caracterizando-se pelos seguintes aspectos, dentre outros:

a)  atendimento individual e atividades diferenciadas aos alunos que apresentam dificuldade e ritmo mais lento;
b) avaliação concernente ao nível de aprendizagem do aluno;
c) conciliação de propostas curriculares atuais com propostas curriculares mais tradicionais no desenvolvimento de sua prática pedagógica; 

Entrevistador: O entendimento do professor sobre a aprendizagem interfere no seu modo de avaliar?

Professora: Eu avalio o aprender. Então, a resposta mais complexa que eu tenho que responder é o que é aprender. A avaliação tradicional se centrou basicamente no "aprender que". Por exemplo, eu aprendo que as palavras oxítonas terminadas em "a", "e" e "o" são acentuadas, e muitas professores ainda estão centrados nesses "quês". A aprendizagem é muito mais ampla do que o "aprender que". O aprender envolve o desenvolvimento, o interesse e a curiosidade do aluno, a sua autoria como pesquisador, como escritor, como leitor. Envolve o seu desenvolvimento pleno. É preciso perceber a aprendizagem nessas múltiplas dimensões. Não posso somar essas múltiplas dimensões - atribuir pontos por participação, por tarefas, pelo interesse do aluno. Não há como somá-las. A análise
da aprendizagem é uma análise de conjunto de saberes e de fazeres. Esse aprender é um aprender muito mais amplo do que muitos professores hoje concebem.

Entrevistador: De acordo com sua experiência, poderia citar três dos principais motivos responsáveis pela resistência dos professores em relação às mudanças nas formas de avaliação?

Professora: Um desses motivos é a questão da formação dos professores. Na verdade, os cursos de licenciatura não formam professores para o exercício cotidiano docente, que os obriga a lidar com muitos alunos e suas diferenças. Também, o professor nem sempre é bem preparado para o exercício do magistério da sua disciplina. Mesmo conhecendo bem a sua matéria, não consegue ensinar e nem acompanhar o processo de aprendizagem.
Outra reclamação frequente dos professores é em relação ao acompanhamento individual de muitos alunos. De fato, nós temos nas escolas, e isso é um problema muito sério, cada vez um maior número de alunos, e muitos desatendidos socialmente. E o professor acaba assumindo muitas funções. Hoje, não se pode dizer que se é apenas um professor, mas sim um educador, num sentido muito mais amplo, onde é preciso também lidar com as questões afetivas. Ao mesmo tempo, a questão que se faz é que toda avaliação é individual não existe uma avaliação de grupo.
Mesmo se avaliando coletivamente, os reflexos dessa prática irão recair sobre cada um dos alunos. Essa é uma grande preocupação. As escolas que desenvolvem experiências de avaliação mediadora significativas são as que diminuíram o número de alunos em sala de aula e ofereceram um espaço de estudo para os professores. Não acompanhei nenhuma escola que pudesse, de fato, evoluir nessa questão, sem que abrisse aos professores momentos e espaços de estudo, salas de leitura, bibliotecas, leituras compartilhadas, para estimular a reconstrução do conhecimento pedagógico a partir da própria realidade escolar. Um dos grandes compromissos que vejo para este milênio é a formação continuada dos professores nas escolas. A dinâmica da vida social nos traz, diariamente, muitas questões para resolver com esses jovens que ingressam na escola. Toda essa crise social que vive nosso país exige que, a cada dia, repensemos os nossos princípios e, principalmente, trabalhemos em conjunto. O professor vai se sentir muito mais amparado se tiver um espaço para discutir com seu colega e colocarem na mesa todas as suas questões, para serem pensadas em conjunto.

Vários olhares avaliativos compõem essa multidimensionalidade da avaliação.



(Entrevista feita entre os dias 12 e 13 de novembro de 2014).

Philippe Perrenoud




Entre os dias 30 de maio e 1 de junho de 2013, a Futuro Eventos promoveu o 5.º Congresso Internacional de Educação de Gramado (RS), que reuniu mais de mil pessoas no Expogramado, para prestigiar a presença de Philippe entre outros palestrantes.



Philippe Perrenoud, Doutor em Sociologia e Antropologia, nasceu na Suíça, em 1944. Atualmente, é professor da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, na Universidade de Genebra das áreas de currículo escolar, práticas pedagógicas e instituições de formação. Também é diretor do Laboratório de Pesquisas sobre a Inovação na Formação e na Educação (Life), de Genebra. Com nove títulos publicados em português, venderam nos últimos três anos mais de 80 mil exemplares. O principal motivo do sucesso é o fato de ele discorrer, de forma clara e explicativa, sobre temas complexos e atuais, como formação, avaliação, pedagogia diferenciada e, principalmente, o desenvolvimento de competências. Também influenciou em algumas mudanças  feitas pelo o MEC.
Hoje em dia as salas de aulas não são muito diferentes de alguns anos atrás, claro que a tecnologia quenos cerca faz parte do meio escolar. Segundo Perrenoud os educadores devem estar preparados para diferentes situações, pois cada aluno tem sua singularidade, pois eles não estão fora do alcance da discriminação, conflitos e desigualdades mesmo no âmbito escolar. Cabe ao professor não somente transmitir de forma objetiva a teoria, trabalhar em cima de cada dificuldade e respeitar cada aspecto singular que vem da sua própria origem.
Perrenoud diz que é preciso um referencial de competências que identifique os saberes e as capacidades exigidas. “Se os alunos estão ausentes, se são mendigos ou ladrões, o professor deve ser capaz de lidar com eles; se os alunos não veem sentido na Matemática, o professor deve ser capaz de justificar e ligar esse conteúdo às práticas sociais, aos problemas da humanidade, a um uso filosófico e prático desse saber; se o programa exige ensinar gramática a alunos que não sabem ler, o professor deve ensinar primeiro a ler”, orientou o sociólogo, fazendo um alerta: “Isso tudo significa correr riscos”.
Ressaltar o motivo pelo qual o saber lhe ensinado é importante para que cada aluno seja capaz de construir seu próprio saber. Dar autonomia aos alunos em debates para que cada possa defender seu ponto de vista para que se tornem adultos críticos diante de diversas situações.

A abordagem por competência também é utilizada quando Perrenoud fixa objetivos na formação profissional. No livro 10 Novas Competências para Ensinar, ele relaciona o que é imprescindível saber para ensinar bem numa sociedade em que o conhecimento está cada vez mais acessível

1.    Organizar e dirigir situações de aprendizagem – Planejar projetos didáticos, envolver os alunos nessas atividades e saber lidar com erros e obstáculos.

2.    Administrar a progressão das aprendizagens – Conhecer o nível e as possibilidades de desenvolvimento dos alunos, além de acompanhar sua evolução e estabelecer objetivos claros de aprendizagem.

3.    Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação – Trabalhar com a heterogeneidade, oferecer acompanhamento adequado a alunos com grande dificuldade de aprendizagem e desenvolver o trabalho em equipe.

4.    Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho – Instigar o desejo da aprendizagem nos alunos integrá-los nas decisões sobre as aulas e oferecer a eles atividades opcionais.

5.    Trabalhar em equipe – Elaborar projetos em equipe com a turma e com outros professores, trocar experiências e colaborar com outras atividades promovidas pela escola.

6.    Participar da administração da escola – Elaborar e disseminar projetos ligados à instituição, além de incentivar os alunos a também participarem dessas atividades.

7.    Informar e envolver os pais – Conversar, promover reuniões frequentes e envolver as famílias na construção do saber.

8.    Utilizar as novas tecnologias – Conhecer as potencialidades didáticas de diferentes recursos tecnológicos.

9.    Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão – Lutar contra preconceitos e discriminações, prevenir a violência e desenvolver o senso de responsabilidade.

10. Administrar sua própria formação continuada – Estabelecer um programa pessoal de formação continuada e participar de grupos de debate com colegas de profissão.

Algumas publicações de Perrenoud:

Allal, L., Cardinet J. et Perrenoud, Ph. (dir.) (1986). À avaliação formativa num ensino diferenciado, Coimbra, Livraria Almedina (trad. en portugais de L'évaluation formative dans un enseignement différencié, Berne, Lang, 1979, 6e éd. 1991).
Altet, M., Paquay, L. e Perrenoud, Ph. (2003). A profissionalização dos formadores de professores. Porto Alegre : Artmed Editora (trad. de Formateurs d'enseignants. Quelle professionnalisation ? Bruxelles : De Boeck, 2002).
Gather Thurler, M. et Perrenoud, Ph. (1994). À Escola e a Mudança. Contributos sociólogicos, Lisboa : Escolar Editora (L'école et le changement. Contributions sociologiques, recueil de textes traduits en portugais. Inédit comme tel en français).
Paquay, L., Altet, M., Charlier, E. et Perrenoud, Ph. (2001). Formando professores profissionais. Quais estratégias ? Quais competências ? Porto Alegre : Artmed Editora (trad. en portugais de Former des enseignants professionnels. Quelles stratégies ? Quelles compétences ? Bruxelles : De Boeck, 1998, 2e éd.).
Perrenoud, Ph. (1993). Práticas pedagógicas, profissão docente e formação : perspectivas sociológicas. Lisboa : Dom Quixote (Pratiques pédagogiques, métier d'enseignant et formation : regards sociologiques, recueil de textes traduits en portugais. Inédit comme tel en français).
Perrenoud, Ph. (1995). Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar, Porto, Porto Editora (trad. en portugais de Métier d'élève et sens du travail scolaire. Paris : ESF, 1994).
Perrenoud, Ph. (2000). Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre : Artmed Editora (trad. en portugais de Dix nouvelles compétences pour enseigner. Invitation au voyage. Paris : ESF, 1999).
Perrenoud, Ph. (2002). A escola e a aprendizagem da democracia. Porto : ASA Editores.
Perrenoud, Ph. (2004). Os ciclos de aprendizagem. Um caminho para combater o fracasso escolar. Porto Alegre : Artmed Editora (trad. en portugais de Les cycles d'apprentissage. Une autre organisation du travail pour combattre l'échec scolaire. Sainte-Foy : Presses de l'Université du Québec, 2002).
Perrenoud, Ph. (2010). Aprender a Negociar a Mudança em Educação. Novas estratégias de innovação. Curitiba : Editora Melo.Perrenoud, Ph. (2011). Diferenciação do Ensino. Uma questão de organização do trabalho. Curitiba : Editora Melo.
Perrenoud, Ph. & cols. (2005). A Escola de A a Z. 26 maneiras de repensar a educação. Porto Alegre : Artmed Editora (trad. En portugais de LIFE L’École entre Autorité et Zizanie. Ou 26 façons de renoncer au dernier mot. Lyon : Chronique 




Referencias

http://www.futuroeventos.com.br/noticias/integra.php?id=464
http://www.fae.ufmg.br/teoriaspedagogicas/perrenoud.htm
http://www.educabrasil.com.br/eb/exe/texto.asp?id=428
http://www.infoescola.com/biografias/philippe-perrenoud/
http://www.unige.ch/
http://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/Perrenoud_livros_e_artigos.html

Líder Religioso


                           JOÃO CALVINO (1.509 A 1.564)  

  








“Ninguém possui coisa alguma, em seus próprios recursos, que o faça superior; portanto, quem quer que se ponha num nível mais elevado não passa de imbecil e impertinente. A genuína base da humildade cristã consiste, de um lado, em não ser presumido, porque sabemos que nada possuímos de bom em nós mesmos; e, de outro, se Deus implantou algum bem em nós, que o mesmo seja, por esta razão, totalmente debitado à conta da divina graça.” – Calvino



 Foi um importante teólogo percussor da Reforma Protestante, impôs rigidez e princípios puritanos aos seus seguidores sendo considerados por muitos rígidos demais sendo ate ser expulso de sua igreja, fiel a valores e a moral na sociedade.
João Calvino foi professor e também teólogo francês. Calvino nasceu na cidade de Noyon, França em 10 de julho de 1.509  faleceu na cidade de Genebra em 27 de maio de 1.64.
Desde infância católica e educada dentro da igreja católica e filho de pais extremamente catolicista e até os seus 24 anos de idade viveu dentro da RELIGIÃO CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA e dedicado aos estudos  ganhou bolsa de estudos para estudar em Paris. E se converteu ao protestantismo.
Estudou latim e humanas, além de teologia e continuou seus estudos ate a morte de seu pai, 1.531 e depois se dedicou a literatura. Em 1.533 Calvino escreveu comentários sobre os salmos bíblicos.
Sua ida para Genebra se ocasionou por uma perseguição que sofreu na França na universidade em que estudava por ter discursos humanistas demais. Quando se estabeleceu em Genebra foi i professor e pregador.
Estudou latim e humanas, além de teologia e continuou seus estudos ate a morte de seu pai, 1.531 e depois se dedicou a literatura. Em 1.533 Calvino escreveu comentários sobre os salmos bíblicos.
Assim como Lutero teve importância para o protestantismo, na Alemanha, Calvino também contribuiu muito para o Protestantismo em Genebra e pelos lugares.
Calvino era critico e censuralista...
A teologia de Calvino vera de que o homem herdou a culpa do pecado de Adão e por ter essa tal filosofia ele baseou-se em suas teses de que sermos humildes é se louvar a Deus:

-  Salvação só é atingida através da fé;
- Predestinação: a salvação é concedida por Deus somente para algumas pessoas eleitas;
- Todo homem é pecador por natureza;
- A realização de culto religioso deve ser feito em local simples e sem imagens. O culto deve ser composto apenas por comentários bíblicos, sem cerimônias;
- Realização da eucaristia e do batismo.
Joao Calvino e um dos grandes nomes do Cristianismo mundial, tendo a partir de sua filosofia muitas igrejas terem nas nascidas baseadas em seus princípios.


Contribuindo muito na sociedade sendo em que muitos lugares se empregam o método Calvinista, contribuído com religião, economia, educação, politica, artes e liturgia eclesiástica.

Mulher! Como não te amar.

Amor Verdadeiro

Amor verdadeiro, amor sem palavras
Que chega sem medo, que não se acaba
Deus abençoe todo esse amor
Que seja lindo em teu coração 
Porque em mim, eu sei...amo você

Amor verdadeiro, amor que acalma
Que bate no peito, preenche a falta
Deus abençoe todo esse amor
Que seja lindo em teu coração 
Porque em mim eu sei... Amo você
Amo você


Composição: Kim / Cézar / Júlio. 

http://www.vagalume.com.br/catedral/amor-verdadeiro.html

Amor verdadeiro são aquelas onde duas pessoas se amam independente das situações e problemas que possam viver é aquele onde nada abala e que resiste a qualquer dificuldade e que o casal se une nos momentos doenças dificuldades e celebra todos os momentos alegres juntos.
Amor verdadeiro é um tema muito discutido, muitas pessoas duvidam se ele realmente existe. Com a promiscuidade existente, muitas pessoas deixaram de acreditar  e isso geralmente acontece depois de vivenciar experiências ruins, como traição, falta de confiança, humilhação etc.
Alguns afirmam que só acontece quando as duas pessoas têm amor por elas próprias. De igual forma, o amor verdadeiro vai muito além do romantismo e do erotismo, é uma questão de empenho, trabalho, cuidado e um forte compromisso diário.
Muitas pessoas acreditam que o cada um constrói seu próprio amor verdadeiro, não existem padrões, existem as qualidades e exigências que fazem cada um feliz, de acordo com suas preferências e vontades.
O amor verdadeiro é diferente da paixão, ele não se concentra em coisas fúteis e pequenas, ele se preocupa com o grande, com os sentimentos, com os benefícios que o relacionamento traz, mas não é necessariamente eterno. Muitas vezes um amor verdadeiro morre quando uma das partes envolvidas quebra a confiança existente.
Muitas vezes   está relacionado com temas religiosos ou com Deus, porque quem acredita em Deus, acredita que Ele é a fonte de amor, e demonstra um aos seres humanos.
É muito comum encontrar pessoas que sentem uma forte necessidade de encontrar o amor verdadeiro e expressar 0 que sentem por outra pessoa. Hoje em dia, existem várias páginas e comunidades dedicadas em várias redes sociais como compartilhar de fotos e poemas sobre amor verdadeiro.


“Não importa o quão dolorosas sejam as escolhas que você tiver que enfrentar basta ser 
verdadeiro ”

domingo, 21 de setembro de 2014

Não basta querer para mudar o mundo

Tema: Não basta querer para mudar o mundo. Querer é fundamental, mas não é o suficiente. É preciso saber querer, aprender, a saber, querer, o implica aprender, a saber, lutar politicamente com táticas adequadas e coerentes com os nossos sonhos estratégicos.


No mundo em que vivemos o inconformismo e o comodismo andam paralelamente, pois as pessoas estão inconformadas com a realidade que vivem, porém estão tão acostumadas e acomodadas a viverem assim.
Querer mudar é o primeiro passo, mas como Paulo Freire cita sabiamente, “Não é o Suficiente”. Mudanças não acontecem do dia para noite, para que haja mudança é preciso insistir e persistir. Tendo como base a educação, que transforma e acontece em nós de dentro para fora. Todo tem sonhos e objetivos e somos capazes de realizá-los, não é de hoje que o homem muda o mundo constantemente um exemplo vem de 400 milhões anos atrás desde que o fogo foi descoberto e utilizado para beneficio próprio. Precisamos deixar de ser neutros e influenciáveis pela mídia e nos tornar pessoas que façam com que algo aconteça, e trabalham para que isto se torne realidade.
Se tornar um ser crítico em relação a todo o contexto que vivemos hoje, procurar compreender o está acontecendo na nossa atualidade e oque já aconteceu também. Ajuda muito antes de ter formado algum tipo de opinião e a não se deixar levar por atos alienados. Mudar a si mesmo primeiramente se for necessário, para depois expor essa transformação de dentro para fora na busca de um mundo melhor.