Na mitologia grega, Atena deusa da guerra e da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Os gregos consideravam a noite como o momento do pensamento filosófico e da revelação intelectual. A coruja, por ser uma ave noturna, acabou representando essa busca pelo saber. Há ainda uma outra explicação para tal relação, com os seus olhos grandes e desproporcionais, a coruja se tornou também símbolo da feiura. "Assim, a coruja segue o estereótipo do sábio, que geralmente é tido como alguém mais preocupado com as divagações interiores que com a aparência externa". Mas não foi em todas as culturas que o animal se transformou em símbolo de inteligência.
No Império Romano, por exemplo, a ave era considerada agourenta e seu canto anunciaria a proximidade da morte. Além disso, outros animais também foram usados em civilizações diferentes para representar a sabedoria, como a tartaruga para os chineses e o salmão para os celtas.
No Brasil, as corujas são os símbolos da filosofia e da pedagogia, devido á inteligência, argúcia, astúcia, sensibilidade, visão e audição super potente, 180% maior que o do homem. Ela tem capacidade de enxergar através da escuridão, conseguindo ver oque os outros não vêem. é muito difícil criá-la em cativeiro, sendo uma ave muito ligado a sua família não abandona os filhos em hipótese alguma.
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